Tags: design procedimental

Bit Strings

Gabriel Pinto

Bit Strings is the fruit of a life-long obsession with guitars I have, not just playing them but to always tweak, wreck them, and occasionally to piece them back together. Although I, in high school, had already built an electric guitar within a 5 person workgroup, it didn’t check all the quality boxes I thought essential for a quality go-to guitar.

guitarra final

And so I began to lay a blueprint of what could be achieved in Laboratório de Som e Imagem. I knew with time and work I could replicate almost every simple electric guitar, but I also wanted to add unique elements to make it a one of a kind, and to try to push the envelope in electric guitar’s design.

Evoluçao guitarra escolhida

The real deal-makers I had in store to turn this into a unique instrument were the databending-guided original body design, Sol LeWitt’s wall drawings inspired paint scheme along with its instructions. I also knew that for this project the finished guitar had to have real-world quality, and by that I mean it had to compare favorably with mid- to end-range electric guitars in stores.

https://www.youtube.com/watch?v=q3FhyyMkrTE

As all music products/instruments/amplifiers are evolutions and not revolutions I started to produce several databent Fender Stratocaster’s bodies (in hopes of the final product be a one of a kind, but to the point of scaring away musicians). I found a compromise I was satisfied with, adding as well other musical elements into the design and adjusting some curves to make it ergonomic. I called this databending-guided design.

For the pickguard I wanted to make something I always asked myself about electric guitars and basses: why can’t the big brands make instruments’ electronics easy to remove and replace? It’s probably something to discourage tampering with the guitar, but that for me it’s something as essential for sound shaping as the strings used or the amplifier. The player should be able to easily change bits of the guitar to taste. So I made a big pickguard with all the pickups, the potentiometers, the switch and the jack. To remove the electronics it’s only required the user to unscrew some wood screws, no soldering required or anything.

The paint scheme was a variation of some ideas I had whilst doing some exercises for LSI, and as LeWitt’s wall drawings had a complete set of instructions. They were as follows:

  1. Draw a triangle;
  2. Draw quadrilaterals around the said triangle;
  3. Draw triangles where there is no triangles around.
  4. Repeat.
  5. When the picture/guitar is full or the person decides it’s enough, stop.
  6. Paint the geometric shapes using parallel lines of one of its borders in even intervals and using the same line thickness that was used in 1.

I was hoping to also work in some Processing program to serve as a digital interface between the guitar and the PC and do some sort of sound manipulation, but time constraints stopped that idea right in its tracks, but as all projects, and life itself, everything is a work-in-progress. Still, the guitar plays fine, sounds great and looks like no other!

Tools and materials

For the guitar I used basswood, which is a common wood used in musical instrument’s manufacturing. For all the wood work I used a portable jigsaw for cutting a rough guitar body, a lot of sandpaper, a not-so-stable drill and several cans of primer, paint and lacquer.

I used CorelDraw and Photoshop to draw all the guitar layout blueprints. For all my databending needs I used Adobe Audition, Audacity, Photoshop, and all the text and hex editing programs I could find.

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Gabriel António Monteiro Pinto (Porto, 1993) studies Biochemistry at the Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) and at Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS). He also spends a lot of his time playing guitar.

Identidade Bolhão

Ana Catarina Matos & Daniel Gouveia

Para o projeto final de LSI decidimos fazer a identidade gráfica de alguma loja ou local icónico da Cidade do Porto. Depois de uma longa pesquisa escolhemos o Mercado do Bolhão.

Bolhao

Aproveitamos o facto do mercado estar em remodelação para organizar um novo espaço e ser esse o nosso ponto de partida. Desta forma criámos um mapa com a antiga planta mas com uma nova organização.

Para o mapa ter uma fácil leitura optámos por representar cada secção do mercado (legumes e fruta, flores, carne, peixe e restauração) com diferentes padrões. Esses padrões foram gerados no Processing de forma aleatória até encontrarmos padrões interessantes e apelativos.

Print

Posteriormente à criação dos padrões, foi aplicado a cada as respetivas cores associadas a cada zona do mercado. As frutas e legumes são verdes e laranjas; as flores verdes e rosas; a carne está representada pelas cores rosa e vermelho; o peixe azul e verde e por fim a restauração com roxo e cinzento.

Os padrões foram ainda aplicados a sinalética para a identificação de cada área, ao mapa distribuído à entrada do Bolhão, a elementos da zona de restauração tais como copos de café para levar, e por último saquinhos em tecido (tote bag) com cada padrão.

Como última parte do projeto redesenhámos cada letra da palavra Bolhão com os padrões gerados, tornando-se assim o logo para o mercado do Bolhão.


Ana Catarina Matos Daniel Gouveia estudam Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Serendipidade

Larissa Linardi

O projeto Serendipidade nasceu a partir do minha adoração por colagens. Até o começo desse projeto sempre me identifiquei com o processo manual de realizá-las, buscando imagens em revistas e livros antigos, diferentes tipos de papel, dedicando tempo aos recortes, sempre foi algo que prendeu minha atenção, mas ao mesmo tempo sempre tive curiosidade de realiza-las digitalmente.

serendipidade (4)

Aproveitei a oportunidade do projeto final da disciplina Laboratório de Som e Imagem para me aventurar em tal proposta. A princípio as imagens que seriam coletadas em livros e resistas foram coletadas em bancos de imagens e até mesmo a partir de fotos pessoais. Em seguida pensei em como realizaria a composição, se passaria horas montando e desmontado as imagens ou se deixaria o acaso me ajudar, e daí surgiu o nome do projeto.

se·ren·di·pi·da·de
(inglês serendipity) substantivo feminino
1. A faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso.
2. Coisa descoberta por acaso.

Utilizando o Processing e pequenos comandos de seleção aleatória de imagens resultados inesperados são gerados. Dividas em três diferentes planos, as imagens são previamente recortadas com transparências para que todos os planos sejam vistos. A cada clique do mouse uma nova composição é gerada, devido ao grande numero de imagens e variáveis é quase impossível que a mesma composição seja realizada duas vezes portanto pressionando a tecla espaço a imagem é salva no computador do utilizador.

Apesar de ser uma proposta simples em termos de programação o resultado é bastante interessante, gerado principalmente pelo trabalho do designer que tem que ser preciso na seleção das imagens, depois disso tudo é gerado ao acaso.

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Larissa Linardi estuda Desenho Industrial com Habilitação em Design Gráfico na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado(São Paulo), tendo realizado período de mobilidade na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Generative Posters

Alice Guarnieri & Lorenzo Boero

The aim of this project is transforming an audio input in a graphic and visual output using Processing. We worked to create different patterns in different colours starting from ellipses. The ellipses reproduce the audio waves and create transparent coloured shapes.

We imagined a music festival in which each artist created his own pattern starting from his own music. When the key ’S’ is pressed Processing saved a PDF file with the current pattern and the text.

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Alice Guarnieri (Milano, 1993)  and Lorenzo Boero (Pietra Ligure/Savona, 1993) are studying Communication Design in Politecnico di Milano and were Erasmus exchange students at Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.